Sala de Imprensa
Inpasa anuncia investimento de R$ 9 milhões em Centro de Serviços Compartilhados em Campinas
Publicado em 15 de Julho de 2025 ás 14h 36minComo parte de um pacote estratégico de modernização e fortalecimento organizacional, o Grupo Inpasa acaba de anunciar a implantação de seu novo Centro de Serviços Compartilhados (CSC), localizado em Campinas (SP). A estrutura, que entra em operação plena no início de julho de 2025, terá como foco a centralização de serviços administrativos como finanças, controladoria, contabilidade, jurídico e atendimento interno.
Com a iniciativa, a companhia passa a contar com oito operações no Brasil, incluindo as unidades industriais em Sinop (MT), Nova Mutum (MT), Dourados (MS), Sidrolândia (MS) e Balsas (MA), a planta em construção em Luís Eduardo Magalhães (BA), o escritório corporativo em São Paulo (SP), e agora o novo centro administrativo em Campinas, que integra a estrutura do Grupo e atende a Inpasa.
“Estamos comprometidos com a solidez da nossa estrutura corporativa, reforçando a governança e criando bases ainda mais robustas para continuar crescendo de forma organizada e sustentável. Já estamos em processo de implementação do novo Centro de Serviços Compartilhados, que vai beneficiar diretamente nossos profissionais, com serviços mais ágeis e padronizados, e contribuirá para sustentar o desempenho da empresa nos próximos ciclos”, afirmou o vice-presidente de Gestão e Finanças da Inpasa, Fernando Zioli Alfini.
Com investimento de R$ 9 milhões, o CSC foi projetado como parte do plano de modernização e eficiência operacional da empresa. A unidade será estruturada com processos padronizados e base em metodologias de melhoria contínua, como o ciclo PDCA (planejar, fazer, verificar, agir). Algumas áreas atuarão em regime 24 horas por dia, permitindo fluidez nas demandas e oferecendo suporte mais eficaz às unidades.
Além da presença física, o Centro contará com interfaces digitais de atendimento, incluindo aplicativo móvel, totens de autoatendimento e plataforma via computador, otimizando o acesso de profissionais, clientes e parceiros aos serviços administrativos da empresa.
O projeto começou a ser desenvolvido no início de 2024 e teve sua implantação iniciada em outubro do mesmo ano. Com a entrada em operação da nova estrutura, a Inpasa está também em fase de contratação de profissionais, reforçando sua aposta em pessoas como alicerce do crescimento.
“A criação do Centro reforça nosso compromisso contínuo com a excelência, ao aprimorar tanto a experiência dos nossos colaboradores quanto a qualidade dos serviços entregues aos nossos públicos. Essa evolução está diretamente alinhada à nossa missão de oferecer soluções limpas e sustentáveis para atender à crescente demanda global por energia”, concluiu o executivo.
No ano passado, a empresa alcançou receita bruta de R$ 14,9 bilhões e realizou investimentos da ordem de R$ 4,9 bilhões, focados principalmente na ampliação de sua capacidade produtiva. Embora não tenha anunciado novos aportes para 2025 até o momento, a companhia é reconhecida por seu dinamismo e por adotar estratégias sólidas e ágeis de crescimento, mantendo um ritmo constante de evolução e modernização.
Sobre a Inpasa
A Inpasa é uma biorrefinaria de etanol de grãos e uma das principais referências em inovação, eficiência e sustentabilidade no setor agroindustrial da América Latina. Fundada em 2006, no Paraguai, e com presença no Brasil desde 2018, a companhia atua na produção de biocombustíveis, etanol neutro, óleo vegetal, DDGS e energia renovável.
Com uma estrutura industrial altamente tecnológica, a Inpasa opera com capacidade anual de produção de 5,8 bilhões de litros de etanol, 3 milhões de toneladas de DDGS, 245 mil toneladas de óleo vegetal e 1.513 GWh de energia elétrica. Sua operação envolve o processamento diário de 35 mil toneladas de milho e sorgo, além de uma robusta capacidade de armazenagem de grãos, que chega a 6,2 milhões de toneladas.
Integrando práticas sustentáveis com soluções industriais de alta performance, a companhia se posiciona na vanguarda da bioeconomia global, contribuindo ativamente para a transição energética e o desenvolvimento de cadeias produtivas mais limpas e circulares.
Fonte: Por Julia Briante, Inpasa